O Ministério da Economia está analisando se é economicamente viável estender o auxílio emergencial até dezembro deste ano. Criado inicialmente para ser pago em apenas três parcelas (abril, maio e junho), o auxílio já foi prorrogado por dois meses.
O ministro Paulo Guedes defende que as novas parcelas sejam de apenas R$ 200. Para isso, dependerá de aprovação do Congresso Nacional. Até o momento, o auxílio emergencial já demandou recursos da ordem de R$ 254,2 bilhões.
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