Arquipélago de Sant’Anna: prefeitura quer fomentar turismo com apoio da Marinha

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Localizado a oito quilômetros da costa macaense, o Arquipélago de Sant’Anna está na inserido no Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro. Em fase de elaboração pela prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo, o Plano tem como objetivo implementar e orientar a utilização dos recursos naturais da zona costeira do município. Hoje, a única ilha que pode ser visitada no Arquipélago é a do Francês.

Em reunião esta semana com o comandante da Capitania dos Portos de Macaé da Marinha do Brasil, capitão de fragata Luis Olavo Athayde Zuniga, o prefeito Welberth Rezende recebeu todas as orientações para a Ilha de Sant’Anna, onde fica o Farol, a também possa ser legalmente reconhecida como local de visitação.
“Entendemos qual o caminho a ser seguido para tentarmos de forma sustentável levar um turismo consciente, não só para a Ilha do Francês, mas também para a Ilha de Sant’Anna – destacou o prefeito, que tem planos para a construção de um pier para turismo na praia de Imbetiba.

O Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro vai abranger desde a Lagoa de Imboassica até a Ilha do Francês. “O plano terá todas as informações sobre o que pode ser feito e não pode ser feito e, assim, virar lei e o plano de manejo e ordenamento ser colocado em prática”, explicou o secretário de Turismo, Fernando Amorim.

O Arquipélago de Sant’Anna é considerado um santuário ecológico, abriga gaivotas e algumas espécies de aves que migram da América do Norte no período do inverno. É formado pelas ilhas do Francês, Sant’Anna e Ilhote Sul e possui vestígio de civilização pré-histórica brasileira em ilha, datada em 1.200 anos. O arquipélago é um Parque Municipal e Área de Preservação Ambiental (APA), pela Lei Municipal 1216, de 1989, e regulamentado pelo decreto 018/2011.

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